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| Registros recuperados : 39 | |
| 1. |  | RODRIGUES, D. A.; DEMUNER, A. J.; BARBOSA, L. C. A.; PEREIRA, G. A. M.; FABRIS, J. D.; SIQUEIRA, F. G. de; PEREIRA, M. T.; SILVA JUNIOR, A.; CARVALHO, O. V. Removing phorbol esters from the biomass to add extra value to the byproduct from deoiling seeds of Jatropha curcas in the biodiesel industry. Biomass Conversion and Biorefinery, 2021. On-line first.| Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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| 5. | | FIGUEIREDO, M. do A.; FABRIS, J. D.; VARAJÃO, A. F. D. C.; COUCEIRO, P. R. da C.; LOUTFI, I. S.; AZEVEDO, I. de S.; GARG, V. K. Óxidos de ferro de solos formados sobre gnaisse do Complexo Bação, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 2, p. 313-321, fev. 2006 Título em inglês: Iron oxides of soils formed on gneiss of the Bação Complex geodomain, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil.| Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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| 6. | | VIANA, J. H. M.; COUCEIRO, P. R. C.; PEREIRA, M. C.; FABRIS, J. D.; FERNANDES FILHO, E. I.; SCHAEFER, C. E. G. R.; RECHENBERG, H. R.; ABRAHAO, W. A.; MANTOVANI, E. C. Occurrence of magnetite in the sand fraction of an Oxisol in the Brazilian savanna ecosystem, developed from a magnetite-free lithology. Australian Journal of Soil Research, Victoria, v. 44, n. 1, p. 71-83, 2006.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 10. | | MUSSEL, W. N.; FABRIS, J. D.; COEY, J. M. D.; SANS, L. M. A.; LELIS, M. F. F. Compositional and structural variabilities of MG-rich iron oxide spinels from tuffite. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 23, n. 4, p. 791-798, 1999.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 11. | | SILVA, M. F. da; TEIXEIRA, F. F.; LOGUERCIO, L. L.; MOTTA, L. P.; VALICENTE, F. H.; PAIVA, E.; FABRIS, J. D. Amino acid sequence alignment and estimation of a phylogenetic tree for Bacillus thuringiensis endotoxins retrieved from databanks. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 22., 1998, Recife. Globalização e segurança alimentar: anais. Recife: ABMS, 1998. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 12. | | PRATES, H. T.; SANTOS, J. P.; WAQUIL, J. M.; FABRIS, J. D.; OLIVEIRA, A. B.; FOSTER, J. E. Insecticidal activity of monoterpenes against Rhyzopertha dominica (F.) and Tribolium castaneum (Herbst). Journal of Stored Products Research, Oxford, v. 34, n. 4, p. 243-249, 1998.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 14. | | BRUNE, W.; FABRIS, J. D.; OLIVEIRA, A. C. de; OLIVEIRA, T. T.; NAGEM, T. J. Kinetic analysis of inhibitor actions on enzymes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 32, n. 5, p. 457-464, 1997.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
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| 15. | | MADEIRA NETO, J. da S.; BRAGA, A. R. dos S.; CORREIA, J. R.; SPERA, S. T.; MARTINS, E. de S.; FABRIS, J. D. Solos do municipio de Rio Verde, GO: III. Relacoes entre as caracteristicas de reflectancia espectral, de magnetizacao e dos teores de Fe2O3 e TiO2. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Informacao, globalizacao, uso do solo: anais. Rio de Janeiro: SBCS, 1997. p.30-33.| Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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| 16. | | PRATES, H. T.; SILVA, J. B.; FABRIS, J. D.; FERREIRA, G. A. L.; LEITE, C. E. P.; BATISTA, M. J. Curva de dissipação de imazapyr em água de drenos de irrigação, após a aplicação para controle da taboa. Planta Daninha, Campinas, v. 14, n. 2, p. 127-133, 1996.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 17. | | REIS, C.; FABRIS, J. D.; NOVAIS, R. F.; BAHIA FILHO, A. F. C.; SANTANA, D. P.; CURI, N.; COEY, J. M. D. Cinética de sorção de fósforo em alguns solos de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 19, n. 3, p. 337-344, 1995.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 18. | | DORIGUETTO, A. C.; GOULART, A. T.; JESUS FILHO, M. F. de; SANTANA, G. P.; FABRIS, J. D. Caracterização físico-química de elementos presentes em solo derivado de anfibolito ocorrente nas proximidades de Viçosa - Zona da Mata de MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado: resumos expandidos. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: Universidade Federal de Viçosa, 1995. p. 244-246.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 19. | | DORIGUETTO, A. C.; GOULART, A. T.; FESUS FILHO, M. F. de; SANTANA, G. P.; FABRIS, J. D. Caracterização fisíco - química de ilmenitas presentes em solo derivado de anfibolito ocorrente nas proximidades de Viçosa - Zona da Mata de M.G. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.1, p. 244-246.| Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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| 20. | | FERREIRA, B. A.; GOULART, A. T.; FABRIS, J. D.; JESUS FILHO, M. F. de. Caracterização físico-química de minerais ferruginosos de um perfil de solo magnético desenvolvido de basalto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado: resumos expandidos. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo: Universidade Federal de Viçosa, 1995. p. 238-240.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 39 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
30/09/2022 |
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Data da última atualização: |
20/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, J. dos; PIRES, J. S.; SOUZA, M. H. Z. de; SILVA, V. Q. R. da. |
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Afiliação: |
JÉSSICA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; JOSEANNE SENA PIRES; MARCELO HENRIQUE ZOLINGER DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; VANESSA QUITETE RIBEIRO DA SILVA, CPAMT. |
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Título: |
Análise de produtividade de palma de óleo em Mato Grosso. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 6.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 11., 2022. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2022. p. 15. |
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ISBN: |
978-65-89957-22-5 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando o cacho de palma de óleo e a maturação do cacho ocorre por volta de 5 a 6 meses. Dessa forma, podemos concluir que a maior índice de fertilização da inflorescência da cultura em região com fatores climáticos não predominantes ocorrem no período chuvoso, entre outubro à março, pois a inflorescência é o momento em que planta necessita de maior quantidade de água, influenciando diretamente em sua produção, que ocorre após seis meses em uma maior produção de sua inflorescência. Sendo assim, o período considerado de seca na região ocorre o maior índice de produção sendo possível avaliar a importância da água relacionada a produtividade da Palma de Óleo, devido a maior produção ocorrer. MenosA Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Plama de Óleo; Sinop-MT. |
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Thesagro: |
Água; Dendê; Produção; Produtividade. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147045/1/2022-cpamt-resumo-vqrs-anlise-produtividade-palma-oleo-mato-grosso-p-16.pdf
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Marc: |
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520 $aA Palma de Óleo é uma espécie de palmeira típica de regiões tropicais úmidas, predominante a região da Amazônia tendo o Estado do Pará situação privilegiada devido as semelhanças climáticas com centro de origem africana da cultura. A planta dispõe de uma exigência pluviométrica de 2.500 milímetros por ano e umidade relativa do ar superior a 70%, e não ultrapasse três meses com regime hídrico abaixo de 100 milímetros. Esse trabalho objetiva avaliar a produtividade da cultura, em determinado período, com a falta de água suficiente para a planta, em razão da evapotranspiração ser maior que a lâmina de água presente no solo. O experimento foi conduzido com duas cultivares com um total de 72 plantas em região de clima tropical com estação seca, temperatura e precipitação média anual de 24,7 °C e 1.974 mm ano-1. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com parcelas subdivididas, com três repetições em que a cultura adquiriu água apenas no período chuvoso. Para acompanhar a produtividade da cultura, efetuou-se a colheita e pesagem de cachos de frutos frescos em diferentes épocas do ano totalizando quatro safras. De acordo com a análise estatística, os resultados obtidos de acordo com a época do ano, foi possível analisar que a melhor produtividade ocorreu nas colheitas dos meses de maio e agosto, período em que não ocorreu precipitações na região. O que justifica esse resultado é que após a fecundação da inflorescência feminina os frutos começam a se desenvolver formando o cacho de palma de óleo e a maturação do cacho ocorre por volta de 5 a 6 meses. Dessa forma, podemos concluir que a maior índice de fertilização da inflorescência da cultura em região com fatores climáticos não predominantes ocorrem no período chuvoso, entre outubro à março, pois a inflorescência é o momento em que planta necessita de maior quantidade de água, influenciando diretamente em sua produção, que ocorre após seis meses em uma maior produção de sua inflorescência. Sendo assim, o período considerado de seca na região ocorre o maior índice de produção sendo possível avaliar a importância da água relacionada a produtividade da Palma de Óleo, devido a maior produção ocorrer.
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